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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

AQUI, AGORA! – 1 João 2:15-17

O que você prefere: uma vida longa, cheia de sucessos e próspera, morrer e ir pro nada (nem céu, nem inferno) ou uma vida cheia de sofrimentos, lutas e dificuldades, morrer e ir desfrutar da eternidade com Jesus?
Ainda que a maioria das pessoas não diga isso, acredito que muitos escolheriam a primeira opção: viver uma vida boa por aqui, morrer e não existir nada depois...
Evidentemente que essas coisas não são excludentes: é possível viver uma vida próspera e desfrutar da eternidade com Jesus. No entanto, é uma balança bastante precisa pra descobrirmos o que amamos mais: o mundo ou o Pai.
João nos alerta dizendo que aquele que ama o mundo, o amor ao Pai não está nele. Perceba que, em nenhum momento, João nos dá a possibilidade de amarmos mais um do que o outro: ou é o mundo ou é o Pai.
Em última instância, o que precisamos perceber nesse texto é quanto tempo queremos permanecer. Se a nossa vida for inteiramente voltada para o amor às coisas do mundo, nós vamos passar – assim como o mundo. No entanto, se a nossa vida for inteiramente voltada pelo nosso amor ao Pai, então, permaneceremos para sempre!
  • Para meditar:
  1. O 'mundo' que João fala aqui é o sistema de princípios e valores dominados por Satanás e pela maldade do homem. Você já parou pra pensar que muitos de nossos conceitos de certo e errado podem ser estabelecidos por esses princípios e valores? Se sim, qual é o princípio que a nossa sociedade valoriza que você, movido pelo amor ao Pai, abomina mais?
  2. A cobiça da carne é a tentação que surge dentro do nosso coração e da nossa mente. A cobiça dos olhos é a tentação que nos ataca de fora. E a ostentação dos bens é a soberba/orgulho a respeito daquilo que nós mais possuímos. As três são armadilhas perigosíssimas do mundo. Contra qual delas você, pessoalmente, tem que batalhar mais?
  3. Se amamos o Pai, então, nossa rotina/agenda vai ser determinada em torno dessa realidade. O que podemos fazer para que nosso amor ao Pai seja manifestado na nossa rotina? Que esforços precisamos fazer para que nós demonstremos mais amor ao Pai do que temos demonstrado?